domingo, 25 de dezembro de 2011

A conversão de São Cipriano - O Temido Feiticeiro

Assista esse vídeo certamente você irá gostar de saber que o tão conhecido e temido bruxo São Cipriano realmente se convertera ao Senhor Jesus testemunhando sua fé e firmeza.
Fonte:
http://www.youtube.com/watch?v=C8mIS2Y45pE

O Feiticeiro

Filho de pais pagãos e muito ricos, nasceu em 250 d.C. na Antioquia, região situada entre a Síria e a Arábia, pertencente ao governo da Fenícia. Desde a infância, Cipriano foi induzido aos estudos da feitiçaria e das ciências ocultas como a alquimia, astrologia, adivinhação e as diversas modalidades de magia.
Após muito tempo viajando pelo Egito, Grécia e outros países aperfeiçoando seus conhecimentos, aos trinta anos de idade Cipriano chega à Babilônia a fim de conhecer a cultura ocultista dos Caldeus. Foi nesta época que encontrou a bruxa Évora, onde teve a oportunidade de intensificar seus estudos e aprimorar a técnica da premonição. Évora morreu em avançada idade, mas deixou seus manuscritos para Cipriano, dos quais foram de grande proveito. Assim, o feiticeiro dedicou-se arduamente, e logo se tornou conhecido, respeitado e temido por onde passava.


A Conversão Cristã

Vivia em Antioquia a bela e rica donzela Justina. Seu pai Edeso e sua mãe Cledonia, a educaram nas tradições pagãs. Porém, ouvindo as pregações do diácono Prailo, Justina converteu-se ao cristianismo, dedicando sua vida as orações, consagrando e preservando sua virgindade.
Um jovem rico chamado Aglaide apaixonou-se por Justina. Os pais da donzela (também convertidos à fé Cristã) concederam-na por esposa. Porém, Justina não aceitou casar-se. Aglaide recorreu a Cipriano para que o feiticeiro aplicasse seu poder, de modo que a donzela abandonasse a fé e se entregasse ao matrimônio.
Cipriano investiu a tentação demoníaca sobre Justina. Fez uso de um pó que despertaria a luxúria, ofereceu sacrifícios e empregou diversas obras malignas. Mas não obteve resultado, pois Justina defendia-se com orações e o Sinal da Cruz.
A ineficácia dos feitiços fez com que Cipriano se desiludisse profundamente perante sua fé e se voltasse contra o demônio. Influenciado por um amigo cristão de nome Eusébio, o bruxo converteu-se ao cristianismo, chegando a queimar seus manuscritos de feitiçaria e distribuir seus bens entre os pobres.


Os Primeiros Mátires Cristãos

CAPÍTULO 1: 

História dos mártires cristãos até a primeira perseguição geral sob Nero 

 

Cristo, nosso Salvador, no Evangelho de são Mateus, ouvindo a confissão de Simão Pedro, o qual, antes que todos os outros, reconheceu abertamente que Ele era o Filho de Deus, e percebendo a mão providencial de seu Pai nisso, o chamou (aludindo a seu nome) de "rocha", rocha sobre a qual edificaria Sua Igreja com tal força que as portas do inferno não prevaleceriam contra ela. E com estas palavras se devem observar três coisas: primeiro, que Cristo teria uma igreja neste mundo. segundo, que a mesma Igreja sofreria uma intensa oposição, não só por parte do mundo, senão também com todas as forças e poder do inferno inteiro. E em terceiro lugar que esta mesma Igreja, apesar de todo o poder e maldade do diabo, se manteria.

Vemos esta profecia de Cristo verificada de modo maravilhoso, por quanto todo o curso da Igreja até o dia de hoje não parece mais que um cumprimento desta profecia. primeiro, o fato de que Cristo tenha estabelecido uma Igreja, não necessita demonstração. Segundo, com que força se opuseram contra a Igreja príncipes, reis, monarcas, governadores e autoridades deste mundo! E, em terceiro lugar, como a Igreja, apesar de tudo, tem suportado e retido o que lhe pertencia! É maravilhoso observar que tormentas e tempestades ela tem vencido. E para uma mais evidente exposição disto tenho preparado esta história, com o fim, primeiro de que as maravilhosas obras de Deus em sua Igreja redundem para Sua Glória; e também para que ao expor-se a continuação e história da Igreja, possa redundar em maior conhecimento e experiência para proveito do leitor e para a edificação da fé cristã.

Como não é nosso propósito entrar na história de nosso Salvador, nem antes nem depois de Sua crucifixão, só será necessário lembrar aos nossos leitores o desconcerto dos judeus pela Sua posterior ressurreição. Ainda que um apóstolo o havia traído; embora outro o tinha negado, sob a solene sanção de um juramento, e ainda que o resto tinha-o abandonado, a exceção daquele "discípulo que era conhecido do sumo sacerdote", a história de sua ressurreição deu uma nova direção a todos seus corações e, depois da missão do Espírito Santo, transmitiu uma nova confiança em suas mentes. Os poderes de que foram investidos lhes deram confiança para proclamar Seu nome, para confusão dos governantes judeus, e por assombro dos prosélitos gentios.


1. ESTEVÃO
Santo Estevão foi o seguinte a padecer. Sua morte foi ocasionada pela fidelidade com a que predicou o Evangelho aos entregadores e matadores de Cristo. Foram excitados eles a tal grau de fúria, que o expulsaram fora da cidade, apedrejando-o até matá-lo. a época em que sofreu supõe-se geralmente como a Páscoa posterior à da crucifixão de nosso Senhor, e na época de Sua ascensão, na seguinte primavera.
A continuação suscitou-se uma grande perseguição contra todos os que professavam a crença em Cristo como Messias, ou como profeta. São Lucas nos diz de imediato que "fez-se naquele dia uma grande perseguição contra a igreja que estava em Jerusalém", e que "todos foram dispersos pelas terras da Judéia e de Samaria, exceto os apóstolos" (Atos 8:1, ACF).
Em volta de dois mil cristãos, incluindo Nicanor, um dos sete diáconos, padeceram o martírio durante a "tribulação suscitada por causa de Estevão" (Atos 11:9, PJFA).


2. TIAGO O MAIOR
O seguinte mártir que encontramos no relato segundo Lucas, na História dos Atos dos Apóstolos, é Tiago, filho de Zebedeu, irmão mais velho de João e parente de nosso Senhor, porque sua mãe Salome era prima irmã da Virgem Maria. Não foi até dez anos depois da morte de Estevão que teve lugar este segundo martírio. Aconteceu que tão pronto como Herodes Agripa foi designado governador da Judéia que, com o propósito de congraçar-se com os judeus, suscitou uma intensa perseguição contra os cristãos, decidindo dar um golpe eficaz, e lançando-se contra seus dirigentes. Não se deveria passar por alto o relato que dá um eminente escritor primitivo, Clemente de Alexandria. Nos diz que quando Tiago estava sendo conduzido ao lugar de seu martírio, seu acusador foi levado ao arrependimento, caindo a seus pés para pedi-lhe perdão, professando-se cristão e decidindo que Tiago não receberia sozinho a coroa do martírio. Por isso, ambos foram decapitados juntos. Assim recebeu, resoluto e bem disposto, o primeiro mártir apostólico aquele cálice que ele tinha dito ao Salvador que estava disposto a beber. Timão e Parmenas sofreram o martírio por volta daquela época; o primeiro em Filipos, e o segundo na Macedônia. Estes acontecimentos tiveram lugar no 44 d.C

3. FELIPE
Nasceu em Betsaida da Galiléia, e foi chamado primeiro pelo nome de "discípulo". Trabalhou diligentemente na Ásia Superior, e sofreu o martírio em Heliópolis, na Frigia. Foi acoitado, encarcerado e depois crucificado, no 54 d.C.

4. MATEUS
Sua profissão era arrecadador de impostos, e tinha nascido em Nazaré. Escreveu seu evangelho em hebraico, que foi depois traduzido ao grego por Tiago o Menor. Os cenários de seus trabalhos foram Partia e a Etiópia, país no que sofreu o martírio, sendo morto com uma lança na cidade de Nadaba no ano 60 d.C.

5. TIAGO O MENOR
Alguns supõem que se tratava do irmão de nosso Senhor por parte de uma anterior mulher de José. Isto resulta muito duvidoso, e concorda demasiado com a superstição católica de que Maria jamais teve outros filhos além de nosso Salvador. Foi escolhido para supervisar as igrejas de Jerusalém, e foi o autor da Epístola ligada a Tiago. A idade de noventa e nove anos foi espancado e apedrejado pelos judeus, e finalmente abriram-lhe o crânio com um cacetete.

6. MATIAS
Dele se sabe menos que da maioria dos discípulos; foi escolhido para encher a vaga deixada por Judas. Foi apedrejado em Jerusalém e depois decapitado.

7. ANDRÉ
Irmão de Pedro, predicou o evangelho a muitas nações da Ásia; mas ao chegar a Edessa foi apreendido e crucificado numa cruz cujos extremos foram fixados transversalmente no chão. Daí a origem do termo de Cruz de Santo André.

8. MARCOS
Nasceu de pais judeus da tribo de Levi. Supõe-se que foi convertido ao cristianismo por Pedro, a quem serviu como amanuense, e sob cujo cuidado escreveu seu Evangelho em grego. Marcos foi arrastado e despedaçado pelo populacho de Alexandria, em grande solenidade de seu ídolo Serapis, acabando sua vida em suas implacáveis mãos.

9. PEDRO
Entre muitos outros santos, o bem-aventurado apóstolo Pedro foi condenado a morte e crucificado, como alguns escrevem, em Roma; embora outros, e não sem boas razões, tenham dúvidas a esse respeito. Hegéssipo diz que Nero buscou razões contra Pedro para dá-lhe morte; e que quando o povo percebeu, rogaram-lhe insistentemente que fugisse da cidade. Pedro, ante a insistência deles, foi finalmente persuadido e se dispus a fugir. Porém, chegando até a porta viu o Senhor Cristo acudindo a ele e, adorando-o, lhe disse: "Senhor, aonde vãs?" ao que ele respondeu: "A ser de novo crucificado". Com isto, Pedro, percebendo que se referia a seu próprio sofrimento, voltou à cidade. Jerônimo diz que foi crucificado cabeça para abaixo, com os pés para cima, a petição dele, porque era, disse, indigno de ser crucificado da mesma forma que seu Senhor.

10. PAULO
Também o apóstolo Paulo, que antes se chamava Saulo, após seu enorme trabalho e obra indescritível para promover o Evangelho de Cristo, sofreu também sob esta primeira perseguição sob Nero. Diz Obadias que quando se dispus sua execução, Nero enviou dois de seus cavaleiros, Ferega e Partémio, para que lhe dessem a notícia de que ia ser morto. Ao chegarem a Paulo, que estava instruindo o povo, pediram-lhe que orasse por eles, para que eles acreditassem. Ele disse-lhe que em breve acreditariam e seriam batizados diante de seu sepulcro. Feito isso, os soldados chegaram e o tiraram da cidade para o lugar das execuções, onde, depois de ter orado, deu seu pescoço à espada.

11. JUDAS
Irmão de Tiago, era comumente chamado Tadeu. Foi crucificado em Edessa o 72 d.C.


12. BARTOLOMEU
Predicou em vários países, e tendo traduzido o Evangelho de Mateus na linguajem da Índia, o propalou naquele país. Finalmente foi cruelmente açoitado e logo crucificado pelos agitados idólatras.

13. TOMÉ
Chamado Dídimo, predicou o Evangelho em Partia e na Índia, onde por ter provocado a fúria dos sacerdotes pagãos, foi martirizado, sendo atravessado com uma lança.

14. LUCAS
O evangelista foi autor do Evangelho que leva seu nome. Viajou com Paulo por vários países, e se supõe que foi pendurado de uma oliveira pelos idólatras sacerdotes da Grécia.

15. SIMÃO
Apelidado de zelote, predicou o Evangelho na Mauritânia, África, inclusive na Grã Bretanha, país no qual foi crucificado em 74 d.C.

16. JOÃO
O "discípulo amado" era irmão de Tiago o Maior. As igrejas de Esmirna, Sardes, Pérgamo, Filadélfia, Laodicéia e Tiatira foram fundadas por ele. Foi enviado de Éfeso a Roma, onde se afirma que foi lançado num caldeiro de óleo fervendo. Escapou milagrosamente, sem dano algum. Domiciano desterrou posteriormente na ilha de Patmos, onde escreveu o livro do Apocalipse. Nerva, o sucessor de Domiciano, o libertou. Foi o único apóstolo que escapou de uma morte violenta.

17. BARNABÉ
Era de Chipre, porém de ascendência judia. Supõe-se que sua morte teve lugar por volta do ano 73 d.C.


E apesar de todas estas contínuas perseguições e terríveis castigos, a Igreja crescia diariamente, profundamente arraigada na doutrina dos apóstolos e dos varões apostólicos, e regada abundantemente com o sangue dos santos.

VÍDEOS - MÚSICA CELTA UM GOSTO DE POUCOS

       
Carlos Núñez - MAMBO

O termo música celta refere-se aos estilos populares da Irlanda, Escócia, Galiza, País de Gales e Bretanha, que usavam as formas tradicionais de danças e os improvisos dos trovadores. É caracterizada pelo ritmo vigoroso das danças, a utilização de flautas e de rabecas, e o uso de línguas locais nas letras das músicas.
Somente a partir dos anos 1960, com o Movimento Nacional Irlandês, o universo "celta" popularizou-se nos Estados Unidos e marcou o cenário pop das décadas de 60, 70 e 80
Nos anos 1990, explodiu nas paradas mundiais com o New Age e artistas como Enya

O vídeo ao lado de Carlos Núñez é um pouco da música celta e como hoje suas características se modificaram sem com tudo perder a sua essência principal e tradicional.
                                  
http://www.youtube.com/watch?v=2l1fU5aRFh8
                               

Carlos Nuñez & The Chieftains.

 
The Chieftains são um grupo musical irlandês.

Foi fundado em 1963, sabido para executar e popularizar a música tradicional irlandesa. O Chieftains conhecido deriva-se da tradução da língua inglesa da palavra gaélica irlandesa Taoiseach, significando um chefe do clã ou um líder. Alguns historiadores sugerem que na Irlanda antiga, um taoiseach era um rei menor.
A banda gravou muitos álbuns de música popular irlandesa instrumental. 

As colaborações múltiplas com os músicos populares de muitos gêneros, incluindo a música do país, música tradicional gaélica, música da Bretanha e da Newfoundland, e rock in roll. Executaram com Van Morrison, Moya Brennan, Mick Jagger, Elvis Costello, Roger Daltrey, Nanci Griffith, Tom Jones, Sinéad O'Connor, James Galway, The Corrs, Garfunkel, Sting, o dinheiro de Rosanne, Jim White, Tom Partington, Ziggy Marley, Lyle Lovett entre outros.
Em 1975, o grupo ganhou o elogio para seu álbum das mulheres da Irlanda para o filme Barry Lyndon de Stanley Kubrick. Ganhou seis prêmios Grammy e foi nomeado dezoito vezes. Ganharam também um Oscar, um Emmy e um Genie. Em 2002 foram dados uma concessão da realização da vida pelo rádio 2 de BBC do Reino Unido. As tampas dianteiras dos primeiros quatro álbuns foram projetadas por Edward Delaney.

http://www.youtube.com/watch?v=grHOcHIhXr8&feature=related


The Corrs - Toss the Feathers

The Corrs é uma banda de folk rock celta da Irlanda constituída por três irmãs e um irmão da família Corr: Sharon, Caroline, Andrea e Jim. Ganharam proeminência no final da década de 1990 e já ultrapassaram a marca de sessenta milhões de álbuns vendidos pelo mundo, com vários compactos atingindo a primeira posição das paradas na Europa, Austrália e Estados Unidos da América.


Integrantes:
  • Andrea Jane Corr - vocal e flauta irlandesa
  • Sharon Helga Corr - segunda voz e violino
  • Caroline Georgine Corr - segunda voz, bateria, piano e bodhrán (instrumento de percussão irlandês)
  • James Steven Ignatious Corr - segunda voz (em algumas canções), guitarra, piano e acordeon

http://www.youtube.com/watch?v=QyABtth6tI4&feature=related