segunda-feira, 21 de maio de 2012

CARLOS NANES E A MÚSICA CELTA PARA OS NOSSOS DIAS

UMA VIAGEM NO TEMPO E UM SENTIMENTO  IRLANDÊS
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O termo música celta refere-se aos estilos populares da Irlanda, Escócia, Galiza, País de Gales e Bretanha, que usavam as formas tradicionais de danças e os improvisos dos trovadores. É caracterizada pelo ritmo vigoroso das danças, a utilização de flautas e de rabecas, e o uso de línguas locais nas letras das músicas.

Somente a partir dos anos 1960, com o Movimento Nacional Irlandês, o universo "celta" popularizou-se nos Estados Unidos e marcou o cenário pop das décadas de 60, 70 e 80

Acredito que esse álbum seja o melhor até então com relação a música cristã GOSPEL CELTA que temos. O estilo celta além de ser histórico e profundamente cativante, sensível e apreciável para todos os fins. 

THE BEST CELTIC WORSHIP é realmente fantástico.

Você poderá baixá-lo basta apenas entrar em contato pelo email logo abaixo e deixar suas sugestões ou críticas. São três cds ao todo 50 canções celtas de adoração e louvor americano.

Lembrando que nada será cobrado!

Escreva para: 
arcadia.tudoparatodos@bol.com.br

Por: Carlos Nanes


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quarta-feira, 25 de abril de 2012

A COVARDIA AMERICANA DE 1945

DESTRUIÇÃO NUCLEAR - HIROSHIMA E NAGASAKI                              Sugestão do documentário por: Fernando Rebouças

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No final da Segunda Guerra Mundial, Hiroshima e Nagasaki, duas importantes cidades Japonesas, sofreram um ataque com bombas nucleares. Os EUA, por meio da ação militar da Força Aérea, sob ordens do presidente norte-americano Harry S. Truman, bombardearam as duas cidades japonesas nos dias 6 e 9 de agosto de 1945. 

Little Boy

Em Hiroshima foi jogada a bomba atômica “Little Boy” e, três dias depois, a bomba “Fat Man” em Nagasaki. Até os dias de hoje, as duas bombas foram as únicas armas nucleares utilizadas de fato numa guerra. Estima-se que cerca de 140.000 pessoas morreram em Hiroshima e 80.000 em Nagasaki, além das mortes ocorridas posteriormente aos ataques em decorrência da exposição radioativa.

A maioria dos mortos era composta por civis, mulheres, idosos e crianças, pessoas que não estavam combatendo na guerra. As bombas atômicas forçaram a rendição das tropas do Império do Japão em 15 de agosto de 1945, em 2 de setembro do mesmo ano foi assinado o armistício oficial e o fim da II Guerra Mundial.

As bombas foram resultado do Projeto Manhattan, um trabalho planejado pelos EUA em parceria  com o Reino Unido e o Canadá. O propósito inicial era ter uma bomba contra a Alemanha Nazista.

O primeiro dispositivo nuclear foi testado em 16 de julho de 1945, em Los Alamos, estado no Novo México. A escolha de Hiroshima e Nagasaki foi feita a partir de análises e interesses militares, essas duas cidades japonesas eram regiões mais avançadas industrialmente no Japão.
Inicialmente, além de Hiroshima e Nagasaki, as cidades de Kyoto e Kokura também foram referidas como possíveis alvos. O Conselho de Alvos (Target Committee) buscou uma região que não fosse militar.

A cidade de Kyoto foi excluída por ser habitadas por intelectuais e pela sua importância cultural e religiosa. No fim da Segunda Guerra Mundial, a Alemanha e Itália (aliados do Japão) já haviam se rendido, Japão estava prestes a se render, mas como ainda apresentava resistências, os EUA resolveram antecipar o final da guerra pelo uso das duas bombas atômicas e mostrar seu forte poderio militar.

Hiroshima

A bomba “Little Boy” possuia 60 kg de urânio, ao ser jogada, detonou a 576 metros de altura. Levou 43 segundos para cair, e automaticamente, os gatilhos de tempo e barométrico acionaram o detonador que disparou um projétil de urânio que iniciou uma reação em cadeia.

Nagasaki

A bomba “Fat Man” era composta de plutônio, iria ser lançada sobre a cidade de Kokura, mas devido a falta de visibilidade, o avião mudou a trajetória rumo a Nagasaki. Por falta de combustível e baixa visibilidade sobre Nagasaki, o avião jogou a bomba no alvo errado, em meio de um vale. A bomba explodiu a 600 metros de altura no intuito de maximizar os danos: destruição de edifícios, onda de calor, detritos e forte radiação.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Por: Fernado Rebolças e Carlos Nanes
Todos os direitos preservados dos autores e suas fontes.

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quarta-feira, 4 de abril de 2012


CIÊNCIA VERSOS RELIGIÃO
Diálogos Impertinentes
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Não que Religião e Ciência tenham que ser inimigas naturais, mas todas as vezes que ambas tratam das mesmas coisas, os conflitos são inevitáveis. O Criacionismo é um dos melhores exemplos.

Vamos ignorar que a maioria dos Criacionistas são no entanto cientificamente leigos, sendo em sua maioria pastores e teólogos. Vamos considerar como válidos mesmo os títulos científicos de criacionistas que os conseguiram em cursos por correspondência não reconhecidos, e ignoremos o fato de que alguns estabelecimentos cristãos fundamentalistas conseguem distribuir diplomas em áreas científicas apesar de constantes brigas judiciais contra o Ministério da Educação dos E.U.A.

Afinal como é possível que tantos indivíduos   que passaram por instituições científicas de ensino superior defenderem propostas completamente irracionais e incoerentes com a Ciência?

Os Criacionistas alegam que a Teoria da Evolução é um embuste, uma fraude com o objetivo de anular a Bíblia como fonte Única de Verdade Suprema. Dizem que há uNão que Religião e Ciência tenham que ser inimigas naturais, mas todas as vezes que ambas tratam das mesmas coisas, os conflitos são inevitáveis. O Criacionismo é um dos melhores exemplos.













domingo, 4 de março de 2012

Fatos sobre a Terra

Tsunamis, terremotos, tornados e o deslocamento do eixo da Terra.
Rede Globo e Ana Elizabeth Diniz
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Tsunamis, tornados, terremotos, vulcões e degelo transcendem profecias e previsões científicas
POR: Ana Elizabeth Diniz

Gaia, o planeta Terra, é um ser vivo. Que pulsa, sente e dispõe de uma engrenagem funcional semelhante à dos seres vivos. E, como todo ser vivo, é finito. A vida de Gaia é cíclica, como atestam as eras geológicas que possuem características definidas e distintas. O holoceno, período planetário da atual era quaternária, teve início há 12 mil anos, quando ocorreram as últimas glaciações que duraram 100 mil anos. O planeta caminha para uma nova era glacial. A ciência já registrou o aumento da temperatura global e o comprometimento da camada de ozônio. O tema foi recentemente explorado no filme “O Dia Depois de Amanhã”, que acende os holofotes sobre a alteração do eixo da Terra.

O destino de Gaia voltou a intrigar pesquisadores e leigos desde a tsunami que dizimou milhares de vida na Ásia. Depois veio o ciclone extratropical com características de furacão, em Santa Catarina, morte nos Estados Unidos por uma chuva de lama e o terremoto no Irã. Gaia está visivelmente perturbada. Ou estaria revoltada com as barbáries contra ela praticadas? Catástrofes existem desde o início dos tempos. A maior talvez tenha sido o dilúvio bíblico que dizimou a quarta raça atlante. 

Independente de profecias e dos avanços da ciência, Gaia cumpre o seu ciclo de nascimento e morte. E à humanidade cabe entender e vivenciar esses momentos impactantes não só pela destruição ambiental, pelas perdas humanas, mas, sobretudo pela dor dos sobreviventes. Pelas tentativas de reconstrução interna e externa.


Segundo a gnose, sabedoria esotérica, a nossa raça ária é a quinta a habitar o planeta Terra. Como as anteriores, ela vai sucumbir com uma catástrofe. Mas antes do final dos tempos, ainda vão habitar a Terra, a sexta e sétima raças. Para Samael Weor, o papa do conhecimento gnóstico, a raça ária vai perecer pelo fogo: terremotos e vulcões, tudo em consonância com uma ordem cósmica, universal e geológica.

E em meio a esse suceder de desastres ambientais, fica a pergunta sem resposta: pode o homem (leia-se a ciência) evitar as catástrofes anunciadas em prosa, verso, centúrias, psicografias e canalizações?

Impotência - Os videntes são tidos como loucos e visionários. A ciência não lhes dá crédito. Mas são eles que profetizam muitas das catástrofes que estão assolando o planeta. De acordo com o Calendário Maia, em 2005, a ciência vai reconhecer a existência de um novo planeta. Será Hercólubus, que os gnósticos acreditam vai alterar o eixo da Terra? O planeta também conhecido como planeta vermelho, é seis vezes maior que Júpiter. Na Bíblia é citado como “Absinto”. Nostradamus o chama de “O Grande Rei do Terror”.

Os antigos maias o chamam de Estrela Baal e profetizaram que, devido à sua maior proximidade em 2005, vai produzir mudanças eletromagnéticas e uma grande quantidade de fenômenos climáticos, ecológicos, ambientais, biológicos, físicos, químicos e psico-sociais, antes sem uma causa aparente. Vão se observar graves problemas de natureza gravitacional na Terra.

Eixo alterado – Uma das conseqüências física da tsunami no sudeste da Ásia foi uma pequena alteração na inclinação do eixo da Terra. A constatação veio dos pesquisadores do Centro de Geodesia Espacial da Agência Espacial Italiana, respaldados nos dados mundiais telemétricos enviados por laser aos satélites. 
Os cientistas calculam que a alteração foi de cerca de dois milésimos de segundo, o que corresponde a cinco ou seus centímetros em linha reta. A medição foi feita na direção do epicentro do terremoto. Nas primeiras análises, não se detectou nenhum efeito na direção do meridiano de Greenwich, explicaram fontes do centro espacial.



Os cientistas consideram que a variação é muito pequena, por isso não terá repercussões sobre o clima. Richard Gross, geofísico do Laboratório de Jato-Propulsão da Nasa, na Califórnia, avaliou que uma movimentação de massa em direção ao interior da Terra durante o terremoto fez o planeta girar três microsegundos, ou um milionésimo de segundo, mais rápido e se inclinar 2,5 cm em relação a seu eixo. “Quando uma grande placa tectônica sob o Oceano Índico foi forçada para baixo de outra fez com que a Terra mais compacta girasse mais rápido", disse Gross. 
“Há muito tempo cientistas criam teorias sobre o fato de que mudanças na superfície da Terra poderia afetar sua rotação, mas nunca tiveram meios precisos para provar isso”, acrescentou o sismólogo da Caltech, Hiroo Kanamori.

Segundo Peter Leroy, professor de astrofísica da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais, a inclinação do eixo terrestre não traz conseqüências para o planeta ou a humanidade. “Mudanças na rotação da terra sempre ocorrem. Existem variações periódicas (causadas por ventos e marés); irregulares (causadas por mudanças aleatórias acumuladas, como essa causada pela tsunami); seculares (causadas pela atração da Lua) que já somam mais de três horas em mais de 2.000 anos. 

O astrofísico ressalta que o pólo varia regularmente devido à precessão, em um período de aproximadamente 26 mil anos. Com isso, o deslocamento espacial do eixo chega a mais de 15 metros. “A variação causada pelo maremoto é muito pequena”, assegura Leroy. Para Wellington Lopes Assis, professor de climatologia e cartografia temática da Uni-BH, alterações dessa natureza acontecem dentro do tempo geológico. “A inclinação do eixo terrestre é de 23 graus e 27 minutos de obliqüidade dentro do plano da eclíptica. O planeta sofre influência gravitacional de grandes astros como Saturno, Júpiter e do próprio Sol. Ciclicamente, essa atração gravitacional altera a própria órbita da terra em torno do Sol e seu eixo de inclinação. São eventos geológicos normais e cíclicos. Não vejo como essa inclinação possa afetar ou ameaçar a vida sobre a Terra”.

Tragédia anunciada - Era julho de 2001, quando veio um alerta de cientistas ingleses e norte-americanos: o vulcão Cumbre Vieja, inativo há 34 anos na ilha La Palma, no arquipélago das Canárias, território espanhol na África, dava sinais de vida. Não há como prever quando ele vai entrar em erupção, mas uma coisa os cientistas sabem: o deslizamento da montanha sobre o mar vai provocar ondas gigantescas que podem chegar a 40 metros de altura, o que equivale a um prédio entre seis e dez andares. Segundo David Zee, oceanógrafo e professor da Universidade Federal do Rio de Janeiro, a onda assassina pode arrasar cidades litorâneas em três continentes: litoral da Europa e da África, Flórida, Canadá e norte do Brasil. “Em nosso país, as ondas podem chegar em oito horas ao litoral norte, que fica a 4.500 quilômetros de distância das ilhas Canárias”.

No livro “Hercólubus ou Planeta Vermelho”, escrito em 1926, o vidente colombiano, Joaquín Enrique Amórtegui Valbuena, conhecido como Rabolú, surpreende ao mencionar a energia atômica, em uma época em que ela não era usada, pelo menos como artefato: “Os cientistas ignoram as conseqüências dos testes atômicos, seus ensaios no oceano. A energia atômica contaminou todo o mar e os animais que nele habitam. Há grandes fendas ao longo do mar, profundíssimas, que já estão fazendo contato com o fogo da Terra. O que os cientistas chamam de “El Niño” é exatamente isso: o contato da água com o fogo da Terra. Isso vai gerar terremotos, maremotos, cidades inteiras ficarão arrasadas e começará o afundamento do nosso planeta no oceano”.

Para o astrofísico Peter Leroy, “os testes atômicos realizados no interior da Terra geram efeitos incalculáveis. “Infelizmente, só podemos especular sobre sua magnitude. Não sabemos quantos testes nucleares foram feitos na região da tsunami e nem a potência de cada bomba.Esses são dados secretos”.

Por: Carlos Nanes
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terça-feira, 14 de fevereiro de 2012

MORRE WHITNEY HOUSTON

Whitney Elizabeth Houston (Newark, 9 de agosto de 1963  Los Angeles, 11 de fevereiro de 2012) foi uma cantora norte-americana de R&B, pop, gospel, além de atriz e modelo. Houston foi a artista mais premiada de todos os tempos, segundo o Guinness World Records, e sua lista de prêmios incluem dois Emmy Awards, seis Grammy Awards, trinta Billboard Music Awards, 22 American Music Awards, num um total de 415 prêmios conquistados em sua carreira até 2010. Houston também foi uma dos artistas mais bem sucedidos do mundo da música, tendo vendido mais de 200 milhões de gravações em todo o mundo.O soul de destaque em sua família, incluindo a mãe, Cissy Houston, primosDionne Warwick e Dee Dee Warwick,bem como sua madrinha,Inspirada por vários cantores de Aretha Franklin, Houston começou a cantar com o coral gospel júnior da Nova igreja de Jersey aos 11 anos de idade[8]. Depois que ela começou a atuar ao lado de sua mãe em casas noturnas na cidade de Nova York, ela foi descoberta por Clive Davis, empresário da Arista Records. Até o presente, Houston lançou seis álbuns de estúdio e três álbuns de trilha sonora, todos eles certificados com diamante, multiplatina, platina e ouro pela Recording Industry Association of America (RIAA).Seu álbum de estreia autointitulado, lançado em 1985, se tornou o álbum de estreia mais vendido por uma artista feminina, com 25 milhões de cópias comercializadas.Seu segundo álbum, Whitney (1987), tornou-se o primeiro álbum de uma artista feminina a estrear em primeiro lugar na Billboard 200. Whitney alcançou grandes sucessos nas paradas de música popular, bem como sua proeminência na MTV, começando com seu vídeo de How Will I Know, permitiu várias artistas femininas afro-americanas seguirem em seu sucesso.O primeiro papel de Houston no cinema foi no filme O Guarda-Costas (1992), no qual fez um enorme sucesso como protagonista. A trilha sonora original do filme ganhou o Grammy 1994 de Álbum do Ano. Seu primeiro single, I Will Always Love You, se tornou o mais vendido por uma artista feminina na história da música. O álbum é o único de uma artista feminina entre os cinco mais vendidos de todos os tempos, ocupando o quarto lugar. Houston continuou como estrela de filmes e contribuiu com a trilha sonora dos mesmos, inclusive com os filmes Waiting to Exhale (1995) e The Preacher's Wife (1996). Três anos após o lançamento de seu quarto álbum, My Love Is Your Love (1998), Whitney renovou seu contrato com a gravadora Arista Records. Ela lançou seu quinto álbum de estúdio, Just Whitney, em 2002, e o álbum de Natal com o título One Wish: The Holiday Album em 2003. Em meio à ampla cobertura da mídia de sua turbulência pessoal e profissional, Houston terminou seu casamento de 14 anos com o cantor Bobby Brown, em 2006. Em 2009, Houston lançou seu sétimo e último álbum de estúdio, I Look to You.
Whitney foi reconhecida internacionalmente como uma das maiores artistas de todos os tempos, devido ao seu talento, legado e, principalmente, à sua voz marcante e lendária. Graças a esse talento vocal marcante, Whitney foi frequentemente chamada de The Voice(A Voz). Whitney é frequentemente comparada a grandes artistas do passado, como Frank Sinatra, Aretha Franklin e Elvis Presley e também está entre os 500 Maiores artistas de todos os tempos da Revista Rolling Stone. 

Durante toda sua carreira muitas canções de Whitney fizeram história e ainda fazem; porém uma dessas canções marcou de forma significativa um pouco de mim. ALL AT ONCE e sua tradução retrata de forma muito fiel o dia a dia de muita gente e o passado de relacionamentos que não deram certo.  O povo americano e o mundo perde sem dúvida uma grande cantora e uma grande interprete de músicas classicas dos anos 80 até os atuais.

Escute agora ALL AT ONCE clicando no play logo abaixo!







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The Ultimate Collection - WHITNEY HOUSTON   Parte 01
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The Ultimate Collection - WHITNEY HOUSTON   Parte 02
http://www.4shared.com/rar/kMDjox2I/THE_ESSENTIAL_WHITNEY_HOUSTON_.html

Por: Carlos Nanes
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sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012

Gladiadores na Arena

GLADIADORES: DE VOLTA À VIDA  
FONTE: Discovery Channel / YouTUBE
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Gladiador era um lutador escravo treinado na Roma Antiga. O nome "Gladiador" provém da espada curta usada por este lutador, o gladius (gládio). Eles se enfrentavam para entreter o público, e o duelo só terminava quando um deles morria, ficava desarmado ou ferido sem poder combater. Nesse momento do combate é que era determinado por quem presidia aos jogos, se o derrotado morria ou não, frequentemente influenciado pela reacção dos espectadores do duelo. Alguns dizem que bastava levantar o polegar para salvar o lutador, outros dizem que era a mão fechada que deveria ser erguida.
Entretanto alguns estudos relatam que nem sempre o objectivo era a morte de um dos gladiadores, haja vista, que isso geraria ónus para o estado romano. Argumenta-se que o principal objetivo era o entretenimento da plateia. Faziam parte da política do "pão e circo" (panis et circencis).


Pouco comum era que um romano de alta posição social, mas arruinado, se relacionasse como gladiador a fim de garantir a própria defesa, ainda que de maneira arriscada. Ser proprietário de gladiadores e alugá-los era uma actividade comercial perfeitamente legal.

As primeiras lutas conhecidas aconteceram em Roma em 286 a.C., no começo da Primeira Guerra Púnica. Porém o esporte teve início com os Etruscos. Durante cerca de sete séculos, as lutas dos gladiadores, entre si (ordinarii) ou contra animais ferozes, o que era menos valorizado e prestigioso para os lutadores, foram os espectáculos preferidos dos romanos. O Coliseu, era o principal palco dessas lutas, em Roma, e suas ruínas ainda se constituem numa atração turística da cidade. No ano de 73 a.C., aconteceu a terceira guerra contra escravos, que teve início com um gladiador, de nome Espártaco. Este liderou um grupo rebelde de gladiadores e escravos, que assustou a então República Romana. A revolta terminou dois anos depois graças a Marcus Crassos. Depois disso os lutadores eram vistos com medo nas épocas de crise.

Para as lutas eram reunidos prisioneiros de guerra, escravos (devido ao tratamento mais humano e à possibilidade de alcançar a fama e até mesmo a liberdade, ser um gladiador era melhor do que ser um escravo comum) e ainda autores de crimes graves - mas na época dos imperadores Cláudio I, Calígula e Nero a condenação à arena foi estendida às menores culpas, o que aumentou o interesse pelas lutas. Dois imperadores participaram de lutas, obviamente vencendo, foram eles Calígula e Cómodo. Com o advento do Cristianismo as lutas foram banidas no reinado de Constantino I, no ano 325 Mas embora tenham decaído, os espetáculos de gladiadores sobreviveram por mais de um século após a proibição.Tendo sido o papa Santo Inocêncio I que o terá definitivamente conseguido junto ao imperador Honório.

Por: Carlos Nanes
Todos os direitos das fontes preservadas.

Clique na figura abaixo e saiba mais sobre OS GLADIADORES

 


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quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

Roma e sua Arquitetura

A ARQUITETURA ROMANA - VÍDEO CONSTRUINDO UM IMPÉRIO
FONTE: Enciclopédia Livre e YouTUBE  /  THE HISTORY CHANNEL
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A arquitetura Antiga Romana é um importante legado da civilização romana para o mundo ocidental. Embora às vezes considerada como derivada da arquitetura grega, diferenciou-se por características próprias. Alguns autores agrupam ambos estilos designando-os por arquitetura clássica.
Alguns tipos de edifícios característicos deste estilo propagaram-se por toda a Europa, nomeadamente o aqueduto, a basílica, uma grande rede de estradas, a domus (residência), arcos do triunfo e o Panteão. Os monumentos romanos se caracterizam pela solidez; aprenderam com os etruscos o emprego do arco, assim como a abóbada ou teto curvo, que os gregos e egípcios não conheceram. Construíram também catacumbas, fontes, obeliscos,pontes e templos.

A longevidade e a extensão do Império Romano explicam o porquê de monumentos e edificações serem tão notáveis e numerosos em comparação com outras civilizações antigas. Construções importantes foram executadas na época da República e do Império. O Panteão, por exemplo, atravessou os séculos e chegou à atualidade em bom estado de conservação. O local, cujo diâmetro da planta baixa é igual à altura da cúpula, erguido para servir de morada dos deuses, representa um dos marcos da engenharia e arquitetura romanas.

As estradas construídas pelos romanos também revelam técnicas sofisticadas de construção. É o caso da Via Appia, a mais famosa das estradas que saíam de Roma. Outro ponto de destaque da arquitetura da época são os aquedutos, exemplo da associação entre construção e funcionalidade. Eles propiciaram o abastecimento das cidades antigas com a chegada de água originária de colinas e montanhas a mais de 80 quilômetros de distância.



Algumas características da arquitetura da Roma antiga ainda hoje são usadas. Os aquedutos continuam a fornecer água para algumas vilas modernas. As abóbadas instaladas desde os tempos da Antiguidade Clássica pelos romanos ainda compõem alguns núcleos de casas. E o cimento, que começou a ser usado na época da República de Roma, ainda é importante elemento de construção.

A arquitetura romana caracterizou-se pela forte influência dos modelos etrusco e grego, e pode ser dividida em duas fases estilísticas: primeiro o estilo pré-imperial (republicano), e posteriormente o estilo imperial. Enquanto o estilo republicano se consolidou principalmente na arquitetura, como são exemplos o Teatro de Marcelo e a Basílica Júlia, o estilo imperial se expandiu no domínio das artes.

Diferentemente da arquitetura grega, na romana o trabalho técnico dos engenheiros era predominante. As soluções para novos modelos de construção são mais importantes que a decoração artística, de forma que a funcionalidade sobressai. Ainda hoje temos exemplos desse traço da arquitetura romana nas ruínas de vários edifícios, pontes, aquedutos e outras obras, além das rotas que ligavam o Império Romano, como a Via Appia (312 a.C.) e a Via Flaminia (220 a.C.).

Entre as inovações técnicas, o período republicano destacou-se pelo uso de uma espécie de cimento, composto por diferentes materiais, que permitiram um melhor desenvolvimento das construções. Além das pedras e tijolos utilizados, o cimento romano permitia a formação de uma liga na junção dos materiais, tornando as construções mais sólidas. A partir do século II a., os arquitetos trabalhavam com dois novos materiais de construção: o opus caementicium (concreto armado) e olatericium (ladrilho que tinha mais versatilidade que o concreto). Com combinação dos dois novos materiais era possível construir obras de enormes dimensões e ao mesmo tempo leves. Os principais materiais utilizados nas construções eram pedra cortada em blocos regulares, tijolo de concreto, alvenaria, madeira, gesso, mármore e azulejos.

Outra mudança ocorrida nas formas de construção e nos materiais utilizados foi a retomada do uso do mármore no período da República Romana. A variedade de materiais antes empregada, como a argila, o calcário e algumas pedras específicas, utilizadas pelos etruscos, cedeu lugar ao mármore, apontando a forte influência grega neste período. Também as abóbadas surgiram do projeto dos gregos, mas foram os romanos que conseguiram empregá-las nas construções, expandindo o seu uso para os espaços externos dos edifícios. Aperfeiçoando a forma, criaram as abóbadas em berço e as abóbadas de aresta, transformando-a no elemento central da sua arquitetura.

Os arcos também são considerados característicos na arquitetura romana e é nos aquedutos que o seu uso é mais perceptível. Os arcos sustentam a estrutura e transformam a construção em obra de arte, tornando harmônica a obra. O exemplo mais surpreendente de aqueduto romano ainda hoje é a Pont du Gard perto de Nîmes, na França. Os aquedutos possibilitaram o uso mais abrangente da água, que por meio destes podia ser escoada para as cidades e locais distantes da fonte.

As basílicas, outro exemplo da arquitetura romana, eram grandes edifícios construídos em praça pública que abrigavam diversas funções: profanas, políticas, comerciais e judiciais. Pela largura da construção, abrigavam todos os elementos arquitetônicos e artísticos da época. Em geral o espaço alongado era sustentado por colunas em arco e as laterais abrigavam abóbadas nos tetos.

Durante o período republicano outro aperfeiçoamento arquitetônico a partir do modelo grego aconteceu no teatro. Mantendo o espaço aberto utilizado pelos gregos, os romanos, no entanto, introduziram novas características. O teatro antes construído sobre uma depressão para facilitar a localização da plateia passou a ser construído em solo plano. A divisão entre a plateia e o palco é feito por uma linha reta, e constrói-se uma fachada ao fundo do palco, inovando a dimensão espacial.

Na construção dos templos, os romanos empregaram os estilos de capitel grego nos adornos das suas colunas, valorizando o estilo coríntio com folhas de acanto em favor do dórico e do jônico, menos rebuscados.

Por: Carlos Nanes
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