segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

De Volta ao meu Blog e outras coisas...

De volta ao meu Blog depois de 15 dias distante do meu dia a dia estou ansioso e cheio de coisas pra escrever e compartilhar. Estive pensando por duas semanas que mesmo que alguns não deem valor ou simplesmente ignorem  o que escrevo  não vou parar, sempre tive desejo de deixar alguma coisa de valor e sei na verdade  que quando nos empenhamos para algum fim, mais cedo ou mais tarde seremos reconhecidos. Apesar de não ter divulgado o Blog como deveria e nem ter colocado ferramentas que o torne conhecido já rolou bons comentários sobre o mesmo, isso é um bom sinal! Agradeço a todos pelo Feedback 


SHERLOCK HOLMES - O Jogo de Sombras
http://sherlockholmes2.warnerbros.com/app#


Hoje 23/01/2012 vou ao cinema com uma garota incrível e cibernética a companhia dela me faz bem e temos pequenas histórias que se cruzam fazendo cada um de nós ter a sensação que algo a mais pode acontecer e que os nossos destinos quem sabe Deus seja apenas um. O que é improvável pode se tornar real. Espero não cair do cavalo nem ser subtraído de emoções...

Falando sério, agora estou em dúvida sobre os filmes mas acho que essas duas opções sejam boas. A primeira: SHERLOCK HOLMES O JOGO DAS SOMBRAS, e a segunda IMORTAIS um filme épico.
Vamos ler o que diz sobre os mesmos e quem vai sair ganhando no dia de hoje.    Shopping Boa Vista ou Shopping Boa Viagem um desses dois deverá sediar nossa breve diversão.


COMENTÁRIO E SINÓPSE

Para um personagem secular, Sherlock Holmes  está bem na moda. Além desta franquia de filmes estrelada por Robert Downey Jr. e que traz Jude Law como Watson, a criação de Sir Arthur Conan Doyle (1859-1930) também está na TV, com uma série da BBC que o coloca resolvendo crimes nos dias de hoje, além da sua versão médica chamada House. E como toda pessoa inteligente - e nós sabemos como ele é acima da média - Sherlock Holmes aprende com os seus erros.


Neste segundo filme dirigido por Guy Ritchie, toda a ação exagerada do terceiro ato é dissolvida em várias outras boas sequências, dando ao cérebro (nosso e do personagem) mais espaço para trabalhar. Não me entenda mal, a história continua cheia de aventuras, perseguições e pancadaria, mas tudo isso aparece agora envelopado em uma trama mais atraente para quem sempre gostou das investigações conduzidas pelo teimoso, egocêntrico e genial personagem. Muito disso graças ao vilão escolhido, o grande arqui-inimigo de Sherlock, Moryarty. O personagem já havia aparecido nas sombras durante o primeiro filme, mas agora finalmente mostra sua cara.
Especulava-se durante o primeiro filme que Moriarty poderia ser interpretado por Brad Pitt, que havia feitoSnatch com Ritchie, mas não dá para reclamar da performance do escolhido Jared Harris (Mad Men). Falta-lhe o carisma do marido da Angelina Jolie, mas tudo bem, afinal ele é o vilão, e Harris dá ao personagem a astúcia necessária para alguém que se acha acima da média e trava uma poderosa batalha com Sherlock. O embate derradeiro entre os dois - ao lado de um tabuleiro de xadrez - é uma das melhores cenas da franquia até agora, pois dá uma nova utilização a um efeito que já começava a ficar enfadonho, de tanto que havia sido utilizado.
Outra cena que chama muita atenção é a fuga pela floresta. Para filmá-la, o cineasta utilizou a câmera Phanton, que grava até mil quadros por segundo (uma câmera normal faz 24). Correndo com ela através das árvores, vemos a potência dos disparos feitos contra nossos heróis, que passam em altíssima velocidade destruindo tudo ao seu redor. É o arsenal que Moriarty quer espalhar pela Europa, plano que Sherlock vai desvendando aos poucos.


A trama é uma versão macro do que se vê no livro O Problema Final (1893), em que o detetive começa a suspeitar que uma série de roubos não poderia ser mero acaso e que alguém maior por trás de todos eles. Em O Jogo de Sombras (Sherlock Holmes - The Game of Shadows), tudo isso é expandido para muito além de Londres, levando o investigador e seu parceiro Dr. Watson à França, Alemanha e Suíça, para tentar deter Moriarty e a primeira Guerra Mundial. A cada novo cenário são mostrados o desenvolvimento presente no fim do século 19, como a construção do metrô de Londres e a basílica da Sacré-Coeur, em Paris.


Além de Watson, que agora está casado com Mary (Kelly Reilly), Sherlock utiliza também a ajuda de seu irmão, o não menos excêntrito Mycroft (Stephen Fry) e a cigana Simza (Noomi Rapace). Aliás, as cenas de ação em que a atriz sueca aparece são pontuadas por uma empolgante trilha sonora composta por Hans Zimmer (Batman - O Cavaleiro das Trevas), que mais uma vez utiliza violinos. Falta à Simza, porém, algo para ganhar o público. Os roteiristas acertaram ao não colocá-la para substituir Irene Adler (Rachel McAdams) como interesse romântico de Sherlock, mas sem este elemento, lhe falou algo que fizesse o público se interessar mais pela personagem. 

Com mais acertos do que erros, Sherlock Holmes - O Jogo de Sombras consegue superar o primeiro filme, mantendo o personagem divertido o suficiente para um cada vez mais elementar terceiro filme.

Essa seria a minha primeira opção acho que deve ser um filme muito bom e cheio de aventuras.

Fonte: CINEPOP
IMORTAIS
http://www.imortaisofilme.com.br/

COMENTÁRIO E SINÓPSE

Quando Tróia falhou em 2004 em tornar-se o filme que o estúdio desejava, fazendo US$ 490 milhões no mundo a partir de orçamento de US$ 175 milhões (esperava-se muito mais), analistas acharam que se tratava do fim dos épicos gregos. O gênero havia se tornado caro demais. Três anos depois, porém, com 300, o cineasta Zack Snyder mostrou que dava para realizar um filme baseado em histórias da antiguidade, com legiões engalfinhadas em combate e criaturas fantásticas, por muito menos. Com US$ 65 milhões, o filme gerou US$ 470 milhões, um sucesso que colocou no mapa a dupla de produtoresGianni Nunnari Mark Canton.
Rapidamente, comentou-se que o novo formato - o uso maciço de computação gráfica nos cenários e estilização dos gráficos - seria a saída para os épicos. Não foi. Nunnari e Canton não conseguiram emplacar mais nada depois de 300, apesar das diversas ameaças de retorno de um dos gêneros históricamente mais populares do cinema. Quatro anos se passaram até que um novo projeto nessa mesma linha estreasse, pelas suas mãos. Imortais(Immortals, 2011), dirigido por Tarsem Singh, porém, sofre com as comparações a 300.
Os dois filmes dividem o apreço aos clichês do gênero, claro, além de uma ou outra cena de câmera lenta que parece ter sido imposição dos produtores. Singh, porém, é muito mais atento aos detalhes que Snyder - ainda que menos dotado daquela empolgação "de macho". O diretor indiano floreia seu filme com belos figurinos, exageradíssimos, com adereços de cabeça de fazer inveja a carnavalesco carioca, e situa tudo isso em ambientes exóticos, que misturam o gosto pela arquitetura e pela decoração inusitadas. Os adornos têm uma funcionalidade sádica, algo que já fora notado em A Cela, que vale a visita... cada canto do filme, especialmente os que dizem respeito ao Rei Hipérion (Mickey Rourke, à vontade entre torturadores, frutas e escravas), é repleto de pequenas histórias visuais. O touro dourado, por exemplo, nem precisava ser aberto para ser compreendido.
 cenários e estilização dos gráficos - seria a saída para os épicos. Não foi. Nunnari e Canton não conseguiram emplacar mais nada depois de 300, apesar das diversas ameaças de retorno de um dos gêneros históricamente mais populares do cinema. Quatro anos se passaram até que um novo projeto nessa mesma linha estreasse, pelas suas mãos. Imortais(Immortals, 2011), dirigido por Tarsem Singh, porém, sofre com as comparações a 300.



Dramaticamente, porém, Imortais é bastante superficial. Pega pedaços da mitologia grega e os distorce, de maneira sisuda demais, para contar a história de Teseu (Henry Cavill), um bastardo que precisa tornar-se um líder, auxiliado por uma sacerdotisa do oráculo (Freida Pinto), para repelir um exército invasor. As forças do Rei Hipérion, em busca do mítico Arco de Épiro, pretendem vingar-se dos deuses, libertando a raça dos Titãs e deflagrando a guerra entre os imortais do título.

Cavill não segura a reponsabilidade e parece pouco entregue ao papel, seu primeiro de destaque no cinema depois de uma ótima participação na série The Tudors. O protagonista simplesmente não convence como o pobretão que sofre preconceito (inspirada no problema de castas da Índia; essa é a maior deturpação do mito, em que Teseu era príncipe) e que se torna um guerreiro carismático da noite para o dia. O elenco de apoio também não ajuda. Stephen Dorff salva-se como pode, Frieda faz adorável cara de preocupada e John Hurt (Hellboy) atua no automático, mas o núcleo de deuses-cool é o mais difícil de assistir. Isabel Lucas (Transformers 2), Kellan Lutz (Crepúsculo), Luke Evans (Fúria de Titãs) Peter Stebbins parecem mais posando para o calendário "Olimpo 2012" do que efetivamente gerando algum drama lá no alto do monte.

Fonte: Érico Borgo
29 de Dezembro 2011 

Essa são as duas opções você também pode assistir um desses filmes e depois fazer sua própria crítica deixando-a aqui no Blog.

Grande Abraço!

2 comentários:

  1. Vou deixar meu próprio comentário sobre o filme Imortais. Realmente é muito fraco com uma história frágil, pálida que não te prende e nem te inquieta a querer saber como termina. O figurino é podre lembra as roupas das escolas de samba do Rio de Janeiro e elenco é totalmente superficial e não convincente na dramatização.

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  2. Carlos meu lindo e amadao AMIGO, estou muito feliz e honrada com o seu convite, acabei de me tornar uma seguidora sua.
    Tenho muito orgulho de lhe ter como amigo. Será muito bom poder visualizar o blog e postar nele.
    Desejo que Deus lhe inspire para que todos os teus atos e palavras sejam em busca do progresso espiritual.
    O seu progresso é fato.
    Sucesso meu AMIGO.
    Muita saudade.
    Nos veremos na faculdade.
    Bjossssssssssssssssssssss

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